segunda-feira, 30 de abril de 2012

Presente para as mães


Sugestões de presentes para o Dia das Mães (Autoria: R. L. Silvado)
Escolher uma pessoa para apresentar cada presente. O ideal é que se escolha um juvenil,porém, se preferir, poderá utilizar os jovens, ou mesmo pessoas de diferentes idades. Cada pessoa deve entrar com uma caixa de presente nas mãos. Depois de recitar sua parte, deve descer e abraçar alguma das mães presentes. Os próximos a recitarem não precisam esperar que o anterior tenha abraçado uma das mães para entrar em cena. Dentro do pacote de presente pode haver alguma mensagem para a mãe que irá recebê-la.



O presente do escutar
Oi, mãe. Hoje eu queria prometer não mais lhe interromper. Nada de sonhar acordado, nada de planejar sua resposta. Apenas lhe escutar com interesse, afeto e atenção!


O presente do afeto
Mãe, eu quero sempre ser generosa com abraços e beijos, tapinhas nas costas e aperto de mãos na hora certa. Gosto de deixar que estas pequenas atitudes demonstrem o amor que eu tenhopor você.


O presente da risada
Mãe, bem que a gente poderia recortar uns desenhos de vez em quando. Compartilhar artigos ehistórias engraçadas. Mãe, eu adoro rir com você.


O presente de um bilhete
Mãe, eu posso lhe escrever um simples "Obrigado pela ajuda" ou mesmo escrever um soneto inteiro. Um bilhete, mesmo pequeno, manuscrito, pode ser suficiente pra que você lembre de mim por toda a vida. Quero lhe contar do meu amor e gratidão por tudo o que você fez por mim e simplesmente por ter me dado a vida.


O presente de um elogio
Mãe, eu já disse que você fica muito bem de vermelho? Ou que você faz a melhor comida domundo? Ou ainda que eu adoro quando você inventa de redecorar a casa? Eu sei que ouvir elogios pode tornar o dia de alguém melhor. Imagine o impacto de ouvir isto de sua própria filha?Adoro tudo o que você faz, mamãe. Acho você uma mulher incrivelmente talentosa.

O presente de um favor
Mãe, prometo sair da rotina e fazer sempre alguma coisa gentil por você. Que tal se eu telefonarsó pra perguntar como vai você, cortar a grama pra você ou ir comprar um pão quentinho napadaria?


O presente da solidão
Mãe, eu sei que há momentos quando você precisa ficar sozinha. Vou ser sensível a esses momentos e lhe dar o presente da solidão respeitando-lhe como pessoa sem entretanto deixar dúvidas quanto ao meu apoio incondicional.


O presente da disposição alegre
Eu sei que o caminho mais fácil para nos sentirmos bem é dizer uma palavra gentil a alguém,especialmente à nossa mãe! Pra mim, é super fácil dizer palavras simples como, "Olá" ou "MuitoObrigado." E eu sei que isso faz toda diferença pra você, mamãe.


O presente da fé renovada
Mãe, eu oro a Deus todos os dias por você, mas queria fazer isto na sua presença também. Querorepartir com você um trecho da Bíblia que traga uma mensagem de confiança e paz ao coração. Nós filhos somos bênçãos de Deus com todo o potencial necessário para abençoar os nossos pais. Vamos aproveitar este dia especial para deixar Deus usar o "seu presente" para tornar mais alegre a vida da nossa mãe. Peçamos agora a ajuda dele para escolher pelo menos umdos presentes que foram ofertados nesta noite.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

A fisiologia do Amor

 A ciência tem se aprofundado nos estudos para desvendar a complexidade do amor e quais os seus efeitos colaterais. O que eles descobriram: os “sintomas” de amor não são coisas do coração, mas sim, da mente e isso provoca reações fisiológicas no corpo.

Na fase da puberdade, o interesse pelo sexo oposto é despertado. Aquele menino chato começa a se tornar interessante e aquela menina metida se torna a realização de um sonho. Quem impulsiona essa mudança de pensamento são os hormônios sexuais, que nessa fase, começam a ser produzidos intensamente. O hipotálamo (figura 1) é quem envia mensagens químicas que ativam as glândulas produtoras de hormônios sexuais, como a testosterona nos meninos e estrógeno nas meninas. Os feromônios também podem atuar estar associados à fase de escolha do parceiro.

Quando o interesse é correspondido, acontece uma explosão de emoções e sensações. Elas são reguladas por hormônios e regiões específicas do cérebro. Acompanhe essas áreas na imagem abaixo.


A paixão provoca mudanças na regulação hormonal. O corpo sofre um aumento na liberação de endorfina, adrenalina e dopamina, e ocorre uma diminuição nos níveis de serotonina.

A endorfina produz sensações de relaxamento e prazer, resultando na típica “cara de bobo”. Quando se fala que a paixão cega, também está se referindo à ação desse hormônio. O cérebro fantasia a imagem de uma pessoa perfeita, anulando a razão.

A adrenalina e a norepinefrina estimulam o cérebro causando euforia, aceleração dos batimentos cardíacos e falta de sono e apetite. Esses efeitos são sentidos também em outras situações de fortes emoções.

A dopamina proporciona prazer e satisfação no relacionamento tornando o casal feliz. Também estimula a motivação por meio do reforço positivo da recompensa de amar e ser amado.

Os baixos níveis de serotonina estão relacionados ao sentimento de fixação pela pessoa amada. Os mesmos níveis são encontrados em doentes com Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). Ou seja, a paixão aparentemente enlouquece de verdade.

Após um longo período juntos, o casal desenvolve o amor genuíno. Dessa vez, os hormônios relacionados são a ocitocina e a vasopressina. Esses hormônios contribuem para a união permanente, a necessidade mútua e a confiança um no outro, assim como a fidelidade.

Toda essa explosão estimulante de hormônios pode se tornar um vício. O corpo age como se estivesse sob o efeito de drogas e isso não é saudável. Por esse motivo é que há um limite para a duração da paixão. Os cientistas estimam que a paixão tenha a data de validade de um a dois anos e os níveis hormonais são estabilizados. Isso não é o fim da paixão, mas o avanço para um novo estágio da vida. Cabe ao casal decidir por manter viva a paixão ou não, com momentos cheios de dopamina, adrenalina, endorfina…

No infográfico a seguir, acompanhe as fases do amor e os efeitos que esses hormônios causam em cada parte do corpo dos apaixonados


 


terça-feira, 17 de abril de 2012

Kit felicidade

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Kit da felicidade
Ati­tu­des que dão sig­ni­fi­ca­do ao ca­sa­men­to.
por Pau­lo Pi­nhei­ro

O chi­nês Sang Lee, au­tor do li­vro Li­ber­te-se, dis­se nu­ma de suas con­fe­rên­cias que o casamen­to po­de ser uma ver­da­de ou um fa­to. E pros­se­guiu: “Qual­quer ca­sal que an­da jun­to na rua não pas­sa de um fa­to”.

Mas quan­do a com­pa­nhia en­tre duas pes­soas com­pro­me­ti­das pas­sa a ser ver­da­de? “So­men­te quan­do ex­pres­sam amor e sa­be­do­ria no re­la­cio­na­men­to”, ga­ran­tiu ele.

Pa­ra Lee, ver­da­de é “uma coi­sa ca­lo­ro­sa, agra­dá­vel e bo­ni­ta”. Ao ou­vi-lo, lem­brei-me de mui­tos ca­sos de es­tran­gei­ros se ca­san­do com ame­ri­ca­nas pa­ra con­se­guir uma car­ta de re­si­dên­cia nos Es­ta­dos Uni­dos. Es­ses ca­sa­men­tos são um fa­to, são le­gais, mas não são ver­da­de.

Cer­ta vez uma mo­ça che­gou cho­ro­sa ao tra­ba­lho e con­tou pa­ra os co­le­gas da se­ção ha­ver si­do abandona­da pe­lo ma­ri­do na­que­la ma­nhã. Es­pan­ta­da, de­sa­ba­fou: “Co­mo? Ele nun­ca re­cla­mou de na­da! Nun­ca dis­cu­ti­mos!” Ago­ra sei a cau­sa da­que­la se­pa­ra­ção: o ca­sa­men­to de­les era ape­nas um fa­to.

O pla­no de Deus em re­la­ção ao ca­sa­men­to é que ca­da união en­tre ho­mem e mu­lher se­ja também uma ver­da­de. “O pri­mei­ro in­gre­dien­te da ver­da­de” – en­fa­ti­zou o chi­nês – “é o amor; mas o amor não so­bre­vi­ve sem a sa­be­do­ria”, acres­cen­tou. En­quan­to o amor é um dom, al­go que bro­ta sem es­for­ço, a sa­be­do­ria é adqui­ri­da por meio da con­quis­ta. Re­sul­ta de nos­sa ini­cia­ti­va, é fru­to da pes­qui­sa.

A Bí­blia é uma fon­te de sa­be­do­ria ao nos­so dis­por. Se vo­cê é ca­sa­do, e quer sal­var o casamen­to, pres­te aten­ção a es­tes três con­se­lhos:





(1) “Me­lhor é o pou­co, ha­ven­do o te­mor do Se­nhor, do que um gran­de te­sou­ro, on­de há inquie­ta­ção” (Pro­vér­bios 15:16). A in­ten­ção do sá­bio Sa­lo­mão não é des­mo­ti­var os ca­sais na bus­ca do pro­gres­so material. Pe­lo con­trá­rio, ele es­tá ape­nas ex­pon­do uma das con­di­ções bá­si­cas pa­ra al­guém al­can­çar prosperi­da­de com fe­li­ci­da­de: vi­ver em har­mo­nia com Deus. Quan­do esque­ce­mos de Deus, cor­re­mos o risco de le­var uma vi­da va­zia, sem um pon­to de par­ti­da e sujeita à an­sie­da­de. “O te­mor do Se­nhor é o princí­pio da sa­be­do­ria” (Sal­mo 111:10), é a ên­fa­se da Bí­blia. O ca­sal que dei­xa de la­do as ba­ses da fé, perde de vis­ta os pro­pó­si­tos sa­gra­dos do matri­mô­nio. O ca­sa­men­to que des­car­ta a re­li­gião, em ge­ral minimi­za ou­tros prin­cí­pios fundamen­tais pa­ra o bem-es­tar do re­la­cio­na­men­to, co­mo o res­pei­to e a lealdade. E com o tem­po, o que pa­re­cia ver­da­de, de­mons­tra que nun­ca pas­sou de um fa­to.

(2) Pa­ra que o ca­sa­men­to se­ja sem­pre ver­da­de, con­vém ao ca­sal fi­car aten­to pa­ra o se­gun­do con­se­lho: “Me­lhor é a re­preen­são fran­ca do que o amor en­co­ber­to” (Pro­vér­bios 27:5). O casamen­to de­ve dis­por de tem­po pa­ra o de­sa­ba­fo dos res­sen­ti­men­tos. De­ve-se la­var rou­pa su­ja em ca­sa.
Nas pa­la­vras de Sa­lo­mão po­de-se achar que exis­te um apa­ren­te con­fli­to en­tre o amor e a sabe­do­ria; pois o amor es­con­de pa­ra não ma­goar, e a sa­be­do­ria ex­põe pa­ra es­cla­re­cer e aproximar.
Nes­sas ho­ras tem-se que di­zer pa­ra o amor: es­pe­re um pou­qui­nho, che­gou a vez da sa­be­do­ria. Co­mo a sa­be­do­ria é pru­den­te, ela se ma­ni­fes­ta sem­pre de mãos da­das com o amor. A sa­be­do­ria tra­ta com objetivida­de o as­sun­to em dis­cus­são, sem per­der de vis­ta a sub­je­ti­vi­da­de dos sentimentos de quem es­tá ouvin­do.
Se uma das par­tes não quer mais fa­lar nem ou­vir o que o ou­tro sen­te em re­la­ção a ela, é porque o ca­sal es­tá so­fren­do uma re­caí­da da ver­da­de pa­ra fa­to.

(3) O úl­ti­mo con­se­lho diz res­pei­to ao es­ta­do de es­pí­ri­to: “O co­ra­ção ale­gre é bom re­mé­dio, mas o espíri­to aba­ti­do faz se­car os os­sos” (Pro­vér­bios 17:22). Se vo­cês se sen­tem bem, pro­cu­rem ex­pres­sar is­so, atra­vés do ros­to e de ges­tos. Um ca­sa­men­to sem ex­pres­sões mú­tuas de ter­nu­ra e ca­ri­nho não é ver­da­de.

Paulo Pinheiro é Edi­tor da Casa Publicadora Brasileira
Fonte: Revista Sinais dos Tempos, 1999, Casa Publicadora Brasileira

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Juntos é mais rápido



Na história da Humanidade, nunca se enfatizou tanto a importância do trabalho em equipe como nos dias atuais.
A prática tem comprovado que o trabalho em equipe funciona. Não é outra a razão que leva um empresário a investir em treinamentos para consolidar equipes eficientes e bem preparadas.
Todavia, para que haja um bom resultado no trabalho de equipe, é preciso mudanças na intimidade do indivíduo que a compõe, de modo a melhorar a sua atuação, já que a equipe é o resultado da soma das características de cada um dos seus membros.
Assim sendo, cabe a cada criatura, a busca do aperfeiçoamento individual, investindo em si mesmo para que possa ser um elemento útil no conjunto.






A vida em sociedade é Lei Divina. É por essa razão que até os animais buscam agregar-se para atingir os objetivos de sobrevivência.
Geralmente caçam em bandos, voam em bandos, organizam verdadeiras colônias, onde cada um exerce função específica dentro das necessidades comuns.
Mais uma vez Jesus se antecipou nos Seus ensinos, falando-nos do feixe de varas.
Um feixe de varas é uma equipe coesa e homogênea. O que não quer dizer varas idênticas, mas unidas entre si.
As varas possuem suas características individuais, e, ajustadas umas às outras tornam o feixe tão resistente que ninguém as pode quebrar. E se uma delas é retirada, todo o conjunto se desequilibra.
Uma vez mais temos que reconhecer a sabedoria do Homem de Nazaré, pois quanto mais conhecemos Seus ensinamentos, mais evidente se torna a Sua grandeza.
Se você quer realmente crescer, é preciso permitir que outros cresçam com você para lhe dar sustentação.
Quando uma pessoa cai, muitos caem com ela. Mas quando alguém se levanta muitos se levantam também.

Pense nisso!!!!!!!!!!